Vazio

09:49

Eita, blog! Posso desabafar?

Oi, gente. Então, hoje é daqueles dias em que eu preferia não existir. Preciso de um renovo que não sei onde encontrar! O que fazer quando nos encontramos perdidos? O que fazer quando a esperança é um fiozinho quaaase inexistente...?

No último ano eu pedi muito a Deus uma mudança na minha vida. Há um ano eu já tinha me mudado novamente para casa, já estava estudando, mas no geral estava sozinha! Eu lembro que estava muito ferida e magoada por dentro, tinha perdido muitas pessoas que eu considerava amigos de verdade mas que não passavam de conhecidos na internet, estava com a autoestima baixa, engordei (ainda mais), e a única coisa boa prestes a acontecer era a Copa! KKK... Eu estava tão animada e empolgada que assisti todos os jogos! Eu disse TODOS! Não só os do Brasil hahaha.... Foi muito brigadeiro e pipoca, o que me engordou ainda mais, isso até julho. Em agosto recebi um choque de realidade quando passei mal com a pressão suuuper alta e resolvi mudar! Apesar da fala de outras pessoas, precisava partir de mim. Voltei a estudar, a ler, a emagrecer (valeu, Dukan!), e ainda me faltava alguma coisa que me motivasse a fazer tudo aquilo. Porque você pode fazer o que gosta, trabalhar no que ama, mas é preciso um norte! Um motivo, algo que te encoraje, e eu ainda não tinha! E tudo bem que você faz por você mesmo, eu precisava mesmo fazer por mim depois de tanto tempo fazendo pelos outros, e temos que nos amar antes de amar outra pessoa, mas ninguém nasceu para viver só. E eu já tinha vivido muitas histórias de relacionamentos frustrados, sem amor, passageiros e que me marcaram muito negativamente. Eu queria amar!

É aí que novembro chega na história.

Mas antes disso, eu queria deixar claro que as coisas aconteceram bem diferentes do que eu pretendia! Lendo o que falei mais acima do texto, eu achava que precisava apenas de alguém pra me completar, parecia ser somente algo que tava faltando, mas não: eu precisava de alguém pra me mudar, me ensinar, me encorajar, acreditar em mim e não tinha noção de quão longe do ideal eu estava! E, confesso, ainda estou.

Apareceu a pessoa. 

De forma tão imaginada como o que eu estou sentindo agora. Sem explicações, nem rodeios. Até que ponto somos nós que permitimos que sentimentos surjam? Será que amor, ódio, ressentimentos e paixão são construídos porque nutrimos ou aparecem do nada? Há explicação pra esses "eventos do coração"? 

Se existisse uma nave partindo para o infinito, eu estaria nela. Querendo que o futuro a mim reservado chegasse logo, que o presente se dissipasse em seu rastro e que o passado de anteontem fosse eterno, absoluto e incontestável, como diz meu coração.

Até.
Duda

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