Observando os frutos



Oi gente!

Sinto saudade daqui. Apesar de fazer mais de um mês da última publicação, faz muito mais tempo que não rascunho por aqui. As últimas postagens foram aleatórias, crônicas e tal. Mas eu tenho achado muito engraçadas algumas coisas que tenho lido, especialmente pelas redes sociais, que viraram psicólogos de muitos e local de desabafos. 

Quem pode enganar a Deus? Quem d'Ele pode se esconder? Leiam o Salmo 139 que diz tudo que eu quero dizer e de uma forma que eu não saberia expressar melhor. Não estou falando em códigos, nem por meio de charadas. Esse blog tem quase 4 anos e eu sempre tive muita liberdade com meus leitores: de assuntos polêmicos, desabafos pessoais, conquistas profissionais até términos de namoro, sempre tudo foi postado por aqui. Na verdade, para você que lê há pouco tempo, isso aqui é uma linha do tempo dos meus últimos 4 anos, melhor que Facebook! Então há bastante coerência no que falo, faço, pratico e creio.

Meu sumiço se dá porque eu não sei se vale a pena ficar batendo na mesma tecla do "você colhe o que planta" ou do "não dá pra dissociar o mundo físico do espiritual", que é sobre o que tenho vivido e pensado nos últimos tempos, e que foram temas dos últimos posts "de verdade" por aqui. Releia-os, se preferir. É extremamente necessário pensar nesses assuntos, pois não estamos nessa vida a passeio. Nossa luta não é contra carne ou sangue (Efésios 6:12), nossa guerra não é contra pessoas: é luta do bem contra o mal, e o bem vence pelo amor. Se pelos frutos se conhece a árvore, não é difícil identificar quem está em qual lado. Ou vocês já viram coqueiros darem mangas? Coisas boas naturalmente frutificam de pessoas boas.

Todos temos um propósito em casa, com os pais, com os filhos, no ambiente de trabalho, com todas as pessoas que passam pela nossa vida, e mais: gostando delas ou não. Não devemos ser pessoas boas somente com os que gostam de nós, isso se chama conveniência. É muito conveniente amar quem nos ama, ou quem concorda conosco, ou quem nos elogia e nos dá alguma vantagem. Nossa diferença como cristãos está na serenidade, está em amar quem nos odeia, em ser luz na escuridão, em dar sem esperar receber em troca e em ser amável e tolerante com quem só tem chingamentos, agressões gratuitas e palavras sujas: são exatamente essas pessoas que precisam de amor. 

Um beijo,
Duda.


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